Mais uma vez, nuvens escuras se acumulam sobre a economia dos EUA, com a ameaça de uma recessão ainda pairando no horizonte. O cenário é preocupante, e analistas soam o alarme, enquanto os investidores prendem a respiração em meio a uma expectativa tensa. O nervosismo cresce diante de uma nova onda de tarifas recentemente implementadas pelo presidente Donald Trump.

Nesse contexto, estrategistas cambiais do Goldman Sachs elevaram a probabilidade de uma recessão nos EUA para 35%, um número que não pode ser ignorado. Com previsões assim, medidas precisam ser tomadas. Mas quais? Essa é a grande questão.

Os especialistas da multinacional fincanceira dos EUA ajustaram recentemente suas projeções para a economia americana. Antes, estimavam o risco de recessão em 20%, mas agora essa probabilidade saltou para 35%. Entre os principais fatores que impulsionaram essa revisão estão a queda acentuada na confiança de empresas e consumidores, além do aumento das expectativas de enfraquecimento econômico no curto prazo – um reflexo direto das recentes ações do governo dos EUA.

Uma pesquisa da CNBC reforça essa preocupação, e o temor de uma recessão está pesando sobre o sentimento de consumidores e empresas. Segundo o levantamento, cerca de 60% dos diretores financeiros acreditam que a economia americana entrará em recessão no segundo semestre de 2025, enquanto 15% esperam que isso aconteça em 2026.